JORNAL MÊS DE MARÇO
Mascara calupali-nupasem
Mascara calupali-nupasem
No dia 5 de Março,
segunda-feira recebemos a notícia que ganhamos o segundo prémio do concurso de
máscaras, terça-feira a instituição responsável pelo concurso veio nos entregar a taça de segundo lugar e um certificado. Claro que o importante é participar
mas é sempre bom sermos reconhecidos pelo nosso trabalho e dedicação.
No dia 13 de
fevereiro, segunda-feira, começamos a construção das máscaras de carnaval para
participar num concurso/ exposição de máscara a ser exposto no centro paroquial
de nossa senhora de oliveira da fajã de cima. o concurso chama-se eco- Máscaras
de carnaval e promove a comemoração do carnaval e de toda a fantasia que envolve
esta época festiva. o tema para o concurso é o mundo fantástico e todas as
máscaras deviam ser elaboradas com material reciclado. a máscara principal que
fizemos teve como tema a civilização antiga maia e os materiais usados foram,
pasta de papel, tinta, cartão, cola quente, cápsulas de café, lã e linolio.que
demos o nome de calupali nupasem que são as iniciais de cada nome das pessoas
envolvidas no projeto. a segunda máscara foi um trabalho mais individual e os
materiais usados foram uma proteção de ventoinha, cola quente, rolhas, lã,
caixas de ovos, tampa de detergente, rolo de papel, botões e tinta. e o nome
dado à máscara foi palhad'aço.
A Origem do Carnaval
A origem do carnaval é
incerta, mas acredita-se que tenha surgido na Grécia por volta do ano 520 a.C.
Era uma festa em que o vinho era fundamental e as pessoas se reuniam em nome do
deus Dionísio com a única intenção de se divertirem. Esse tipo de comemoração
se tornou popular em Roma durante os primeiros séculos da era cristã.
O nome Carnaval vem de “Carne Vale”, seu significado
está ligado ao fato dessa festa pagã acontecer durante os três dias que
antecedem a quaresma, um longo período de privação, portanto era como uma
despedida dos pecados da carne. Esse nome surgiu depois que a celebração foi
legalizada pela Igreja Católica para coibir o que a instituição classificou
como celebração pecaminosa. Ou seja, a celebração tinha como objetivo principal
extravasar e fazer tudo que durante a quaresma era proibido.
Canil
de Ponta Delgada
O canil de Ponta Delgada acolhe animais
que muitos deles são animais que não são saudáveis, são animais que não têm
potencial nenhum de adopção e o que é que lhes acontece?
Obviamente que são abatidos uma coisa que
eu não justo de fazerem isso com os animais.
O veterinário Municipal de Ponte Delgada
salientou que, apesar do número de abates registados no canil Municipal de
Ponta Delgada, que acolhe animais ainda dos concelhos da Povoação, Nordeste e
Vila Franca do Campo, na ilha de São Miguel, os dados revelam uma melhoria
quando comparados com 2015.
Segundo o responsável, entre Janeiro e
Julho de 2016, entre entregas e abandonos, entraram menos 100 animais e foram
abatidos menos de 280 do que no mesmo período do ano passado.
Vergílio Oliveira adiantou que este ano,
em igual ao período do que o ano passado foram dados 423 animais, mais 227 do
que o ano passado. A Câmara de Ponta Delgada quer quer transformar o canil Municipal num canil de “abate zerro” já em 2017, mas para tal Vergílio Oliveira
alerto para a necessidade de haver uma mior responsabilização de quem maltrata
e abandona animais.
Esse tal senhor comentou “ preciso
responsabilizar os que abandonam e que entregam os animais nos canis, porque
muitos dos autos de notícia são levantadas e as coimas prescrevem. Ou seja,
levantam-se muitos autos de notícia e depois as coimas não são aplicadas”.
As declarações do veterinário municipal
surgem na sequência de a Câmara Municipal de Ponta Delgada ter sido alvo, nos
últimos dias, dre críticas nas redes sociais por parte de cidadãos e
associações.
Horta e jardinagem do
mês de Março
Temos plantado:
couves regionais,cebolinho,courgette,beringelas,morangos,repolho
alhos,espinafres.
couves regionais,cebolinho,courgette,beringelas,morangos,repolho
alhos,espinafres.
Para os
espinafres e os morangos teve que se por um plástico na terra como os buracos,
Para aquecer a
planta e crescer mais rápido, ficando os plantios de fora nos buracos de plástico.
Na
jardinagem...
Todas as semanas
tirando as ervas daninhas que não prestem, limpamos os galhos secos e podamos o
que è preciso, tipo trepadeiras,
árvores…
Este mês também
temos podados as nossas flores para dar-lhes forças para que cresçam saudáveis.
Gosto de fazer
este tipo de trabalho, mexer na terra e estar em contacto com a natureza.
Puxa por o corpo
e alivia-me o stress, sobretudo trabalhos com o sacho .
NYC 1991 no Arco8
No dia
20 de Março pelas 18h30, foi nos proposto uma visita ao Arco 8 para
visualizarmos uma Exposição composta por 23 imagens de rolo analógico PB Kodak
Technical Pan.
A
exposição era muito criativa e valorizava as formas e a capacidade do uso da
Luz. A mesma também explorava as linhas da irracionalidade, potencia a criação,
desenvolvendo a existência, onde os limites não existem.
O
fotògrafo fê-lo de forma simples como a Luz de companheira.
Depois
de termos assistido a exposição, ainda havia uma curta metragem de Paulo Abreu,
filmada em B&W/Color, Super 8, 24”30`2016.
O vídeo
foi filmado em Nova Iorque, no ano 1991 e editado 25 anos depois. Este vídeo
era uma visão pessoal de Lee Ranaldo, onde este relata as partes mais
obscuras da cidade.
O
diàlogo com poesia e mùsica de Ranaldo, coloca-nos perante diferentes camadas
de percepção que se articulam sem se deixarem submeter, fugindo, desta forma,
ao mero exercício ilustrativo.
A Grande Muralha
Fomos ver o filme da muralha em 3D, foi uma
experiência nova para mim,que gostei e gostava de repetir.
O 3D faz com que pareça que a gente esteja
dentro do filme, parece mesmo real.
Gostei muito do filme,mas n gostei do fim
porque acho mal acabado.
Mas gostei da parte onde ele da mais
importância ao amigo que ao dinheiro "pólvora".
Esse foi um gesto muito bonito, porque o
dinheiro não é tudo na vida, mas sim um amigo que sempre teve ao seu lado a lutar .
Depois também gostei do convívio ,deu para
aliviar o stresse e foi uma saída diferente.
A Escalada
Fomos para a escalada, foi uma experiência
única que nunca tinha feito.
Faz-nos puxar muito pelos músculos,
principalmente os das pernas.
Mas o que gostei mais foi dos exercícios de
pranchas que o senhor Hermano nos propôs a fazer.
O primeiro dia que fiz os exercícios do senhor
Hermano, fiquei uma semana dolorido, mas não desisti e continuei sempre a
fazer.Ainda não consigo fazer todos os exercícios, mas algum dia ainda lhe
passo a frente do senhor Hermano. (Porque nada é impossível nessa vida ).
Futebol de Rua
Iniciado em 2004, Pela Associação CASI, em parceria com inúmeras entidades públicas, promove a prática desportiva e a sua utilização
como estratégia inovadora de intervenção, no combate à exclusão social.
O futebol de Rua é um instrumento de capacitação, no desenvolvimento de competências pessoais e sociais que ao longo dos últimos aos
tem crescido e reunido importantes apoios, caso do programa “Football for Hope”.
Público-Alvo
Destina-se
a homens e mulheres, que se encontrem em situação de fragilidade e
exclusão social, nomeadamente a viver uma situação de fragilidade
habitacional (que residem em centros de acolhimento, internatos, quartos -
sub alugados ou de pensão, habitações ilegais, habitações degradadas – sem as
condições básicas de habitação e habitações sociais).
Os
jogadores devem ter idade igual ou superior a 15 anos, apresentar
condições mínimas de saúde física e mental que permitam a prática desportiva, e
devem estar integrados em projectos sociais ou
serem acompanhados por instituições de âmbito social sendo, estas
últimas, quem pode constituir equipas.
O Torneio Nacional de Futebol de Rua
Uma competição de Futebol inclusivo que promove o acesso
ao disposto e coloca em prática as competências pessoais e sociais adquiridas,
indispensáveis à capacitação e interação social.
É igualmente o principal momento do projecto, uma
iniciativa anual, da âmbito nacional, que inclui as regiões autónomas e uma
estratégia de intervenção inovadora, que através da pratica desportiva permite:
- Promover a participação, a mudança, a auto-estima e a dignidade de cada participante fora do ambiente institucional e de intervenção tradicional.
- O desenvolvimento pessoal e relacional e a consciência da pertença a um grupo social e dos seus direitos de cidadania, impulsionando novas propostas de vida em sociedade.
- A reconstrução de uma imagem social positiva do grupo social junto dos media, da população em geral e dos órgãos governamentais.
Inter-Ajuda e Transforma-te
Nas
segundas-feiras à tarde, é hábito os jovens terem reuniões, as que chamamos de
“Inter-Ajuda”. Nestas reuniões, partilham-se experiências, ocupações e rotinas
dos fins-de-semana.
Quando é
solicitado, ou pedido, também é praticado a resolução de problemas quando assim
surgem nestas reuniões, desde dúvidas sobre o tratamento até às regras da residência.
Na segunda
parte da mesma, é proposto aos jovens debates sobre temas livres ou sugeridos
por eles, que depois são desenvolvidos por sua iniciativa própria.
Nas
terças-feiras à tarde, é por norma os jovens terem sessões, as que são chamadas
de “Transforma-te”. Estas sessões fazem parte do programa psicoeducativo, onde
se desenvolve e são debatidas várias
temáticas educativas. Isto para desenvolver competências pessoais, sociais e
relacionais.
Na segunda
parte destas sessões, é alargada com dinâmicas, desde interpretações de imagens
até dinâmicas de grupo, a que chamamos de “role play”, ou seja, dramatização
através de mini peças de teatro.
Reflexão de Ambas Reuniões
Muitos dos
jovens vêem estas reuniões como uma ajuda pessoal, que por vezes, com a
partilha de experiências e rotinas dos outros, que nos servem de exemplo no
nosso processo de mudança, no tratamento e reabilitação da toxicodependência.
Os jovens têm
vindo a verificar que estas reuniões promovem o enriquecimento pessoal, a
aprendizagem de várias competências, permitindo ver a vida de uma forma mais construtiva.
Assim, chegam à
conclusão que se pode viver ou experienciar coisas diferentes, de forma
positiva, com um novo estilo de vida.
Entrevista a um caso de Sucesso
1- Qual foi a primeira droga ilícita que consumiu? E que idade tinha?
R: A primeira droga que consumi foi Haxixe quando tinha 14 anos.
Mais tarde, já com 15 anos, comecei pelos consumos de químicos, ou seja, comprimidos.
2- Planeou essa experiência?
R: Não, de forma alguma, foi espontâneo!
3- O que o despertou a consumir nessa altura?
R: Foi o facto de estar a fazer exactamente o que era ilícito, ou seja, o que chamamos de “proíbido”.
4- Depois dessa experiência, pensou no que fez? E como se sentiu?
R: Sim, algumas vezes pensei, mas já tinha outra idade.
Senti o desânimo de ter experimentado, mais a frustração de não conseguir libertar-me das drogas!
5- Nessa altura, achava que estava bem informado sobre as consequências do uso de substâncias ilícitas e das outras?
R: Não! Para além disso, não havia a informação que há nos dias de hoje.
6- Quais foram as suas maiores vantagens depois de dizer NÃO aquele mundo?
R: O melhor que há é acordar todos os dias e não sentir a pressão derivada ao mundo da droga. O facto também de não ter problemas judiciais e de não olhar por cima do ombro enquanto ando na rua. Como também, finalmente poder ser feliz sem esses consumos, se bem que nunca andei feliz enquanto consumia.
7- Quais os maiores obstáculos que sentiu durante o seu percurso?
R: Depois de passarmos pelo mundo da droga, o resto da vida é muito mais simples e o que as outras pessoas vêem como “obstáculos”, eu vejo muito mais simples do que isso.
8- O que aprendeu com isto para a sua vida?
R: Aprendi a aproveitar a vida, o momento, e a gostar das coisas simples da vida sem complicar.
9- Qual é a sua maior qualidade?
R: Não me considero uma pessoa com grandes qualidades, tento é viver e levar a vida o mais honestamente e serenamente possível.
10- Acha que o que somos hoje, faz parte do que éramos ou fomos?
R: Sim, sem dúvida alguma! Sem passar pelo mundo da droga, não teria chegado onde cheguei hoje, e não seria a pessoa que hoje sou!
11- E para terminarmos, como se vê hoje?
R: Vejo-me muito mais velho, mais experiente e limpo!
Muito obrigado pela sua disponibilidade!
1- Qual foi a primeira droga ilícita que consumiu? E que idade tinha?
R: A primeira droga que consumi foi Haxixe quando tinha 14 anos.
Mais tarde, já com 15 anos, comecei pelos consumos de químicos, ou seja, comprimidos.
2- Planeou essa experiência?
R: Não, de forma alguma, foi espontâneo!
3- O que o despertou a consumir nessa altura?
R: Foi o facto de estar a fazer exactamente o que era ilícito, ou seja, o que chamamos de “proíbido”.
4- Depois dessa experiência, pensou no que fez? E como se sentiu?
R: Sim, algumas vezes pensei, mas já tinha outra idade.
Senti o desânimo de ter experimentado, mais a frustração de não conseguir libertar-me das drogas!
5- Nessa altura, achava que estava bem informado sobre as consequências do uso de substâncias ilícitas e das outras?
R: Não! Para além disso, não havia a informação que há nos dias de hoje.
6- Quais foram as suas maiores vantagens depois de dizer NÃO aquele mundo?
R: O melhor que há é acordar todos os dias e não sentir a pressão derivada ao mundo da droga. O facto também de não ter problemas judiciais e de não olhar por cima do ombro enquanto ando na rua. Como também, finalmente poder ser feliz sem esses consumos, se bem que nunca andei feliz enquanto consumia.
7- Quais os maiores obstáculos que sentiu durante o seu percurso?
R: Depois de passarmos pelo mundo da droga, o resto da vida é muito mais simples e o que as outras pessoas vêem como “obstáculos”, eu vejo muito mais simples do que isso.
8- O que aprendeu com isto para a sua vida?
R: Aprendi a aproveitar a vida, o momento, e a gostar das coisas simples da vida sem complicar.
9- Qual é a sua maior qualidade?
R: Não me considero uma pessoa com grandes qualidades, tento é viver e levar a vida o mais honestamente e serenamente possível.
10- Acha que o que somos hoje, faz parte do que éramos ou fomos?
R: Sim, sem dúvida alguma! Sem passar pelo mundo da droga, não teria chegado onde cheguei hoje, e não seria a pessoa que hoje sou!
11- E para terminarmos, como se vê hoje?
R: Vejo-me muito mais velho, mais experiente e limpo!
Muito obrigado pela sua disponibilidade!
Reflexao do mes:
ESPIRITUALIDADE
É o
extrafísico, aquilo que está além das fronteiras da matéria e que, normalmente,
só é sentido, percebido, compreendido por sentidos mais aguçados como a força
do pensamento, o sentimento, a intuição e tantas
outras percepções que o ser humano tem.
5 aspectos importantes da verdadeira
espiritualidade
1. Amor-próprio
2.Honestidade
3.Tranquilidade
4.Destemor
5.Imaginacao
Receita do mês.
É o
extrafísico, aquilo que está além das fronteiras da matéria e que, normalmente,
só é sentido, percebido, compreendido por sentidos mais aguçados como a força
do pensamento, o sentimento, a intuição e tantas
outras percepções que o ser humano tem.
5 aspectos importantes da verdadeira
espiritualidade
1. Amor-próprio
2.Honestidade
3.Tranquilidade
4.Destemor
5.Imaginacao
Sopa de caldo verde
15
batatas medias ( 1,5 k a 2k ) 10 pessoas
1
cebola
2
dentes de alho
1
mancho de couves
1
choriço de carne
Modo de preparação
Descasca
se e lava se a batata e põe se a cozer juntamente com o alho e a cebola e põe
se sal. Depois de cozida a batata rala se . Se a couve já for velha levantasse
fervura à parte com água e 1 colher de sobremesa de bicarbonato, escorre se as
couves e depois e que vai a cozer juntamente com a batata já ralada .
P.S:
O chouriço tanto se pode meter no prato ou pode se por diretamente na panela.
2
prato
Feijão guisado com chouriço e entremeada
2
sacos de feijão seco (+- 10 pessoas)
300
gr de toucinho entremeada
1
chouriço
1
cebola
1
dente de alho um pouco de hortelã
Pimenta
da terra e pimenta da Jamaica,sal qb
Modo de preparação
Deixa
se o feijão de molho de um dia para o outro
e leva se a cozer ( se for na panela de pressão cozer durante 10 minutos
depois do pivô rodar se for catarino se for feijão vermelho tem que ser 15 minutos .) No tacho leva 1 hora .coze se o feijão com alho ,cebola e salsa se
quisermos .
Muito
importante.: não se põe sal quando se coze o feijão, depois e que se tempera.
À
parte coze se a carne, toucinho com o chouriço, alho, cebola ,sal, pimenta da
terra, pimenta da Jamaica e hortelã, este caldo e que vai dar sabor ao feijão .
Corta
se a carne e o chouriço mistura se no feijão e pode se adicionar um pouco de
polpa de tomate e esta pronto a comer
P.S;
coze se um pouco de arroz branco para acompanhar